Entre a
Consciência Científica
e a Espiritualidade
Consciência Científica
e a Espiritualidade
"Descobertas recentes e os conseqüentes avanços no cuidado médico revelaram uma série de assuntos éticos que antes eram formalmente reservados ao debate filosófico. Muitos sentem agora que o progresso científico, muito embora trazendo benefícios imensuráveis, começou na verdade a ameaçar a santidade da vida humana.
A Humanidade hoje se vangloria de caminhar de descoberta em descoberta, mas não se conscientiza de que não está fazendo nada mais do que reencontrar o readquirir aquilo que já se sabia três ou quatro mil anos atrás, mas que se tinha perdido em virtude das devastações, incêndios, guerras e cataclismos. A humanidade de hoje sequer sabe que a vida não termina, e que não existe morte, no verdadeiro sentido destas palavras, mas somente transformações perpétuas; não tem consciência da grande sombra histórica que domina sobre tudo e sobre todos, e do grande véu de silêncio que está estendendo-se, qual maldição cármica, sobre quase todos os povos do planeta.
E acima de todo o caos e de toda a ordem, e muito além de descobertas fabulosas e raciocínios lógicos, entre as mirabolantes teorias, pesquisas e revelações, não há nada mais misterioso e comovente que a lágrima sob o brilho do olhar ao expressar seus sentimentos e deslumbrar-se ao ser tocado em seu coração em um simples gesto de amor e gratidão.
Assim, vislumbramos o oculto iluminado nas palavras de Emerson Ribeiro, que "O amor é, para os que tentam entende-lo, uma enorme confusão. Que pelo menos amem, mesmo instintivamente, como faz a mãe com o filhote, a mais emblemática expressão de amor da natureza. De fato muito pouco entendemos dessa que é a maior força coercitiva, não só da humanidade (o amor não é privilégio do bicho-homem)."
(Mestre Anônimo)
A Humanidade hoje se vangloria de caminhar de descoberta em descoberta, mas não se conscientiza de que não está fazendo nada mais do que reencontrar o readquirir aquilo que já se sabia três ou quatro mil anos atrás, mas que se tinha perdido em virtude das devastações, incêndios, guerras e cataclismos. A humanidade de hoje sequer sabe que a vida não termina, e que não existe morte, no verdadeiro sentido destas palavras, mas somente transformações perpétuas; não tem consciência da grande sombra histórica que domina sobre tudo e sobre todos, e do grande véu de silêncio que está estendendo-se, qual maldição cármica, sobre quase todos os povos do planeta.
E acima de todo o caos e de toda a ordem, e muito além de descobertas fabulosas e raciocínios lógicos, entre as mirabolantes teorias, pesquisas e revelações, não há nada mais misterioso e comovente que a lágrima sob o brilho do olhar ao expressar seus sentimentos e deslumbrar-se ao ser tocado em seu coração em um simples gesto de amor e gratidão.
Assim, vislumbramos o oculto iluminado nas palavras de Emerson Ribeiro, que "O amor é, para os que tentam entende-lo, uma enorme confusão. Que pelo menos amem, mesmo instintivamente, como faz a mãe com o filhote, a mais emblemática expressão de amor da natureza. De fato muito pouco entendemos dessa que é a maior força coercitiva, não só da humanidade (o amor não é privilégio do bicho-homem)."
(Mestre Anônimo)
“O amor é um véu diáfano
que envolve toda a humanidade.
Se bem cuidado torna-se forte
e dura uma eternidade;
se mal cuidado torna-se frágil
e auto destrói-se num segundo!”
(Inácio Dantas)
Grupo Fraternidade EMC.
Trabalhando Por uma Humanidade Mais Feliz!
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